29 de dez. de 2007
23 de dez. de 2007
Feliz Natal!!!
25 de nov. de 2007
Alpenhorn e o Arco Musical.
ALPENHORN (TROMPA DOS ALPES). Trompa de madeira, de três a quatro metros de comprimento, usada pelos montanheses suíços para chamar o gado. Tem embocadura semelhante à do trompete e, como não possui válvulas, só pode tocar notas da série harmônica.
18 de nov. de 2007
Alaúde
Instrumento de cordas em que a mão direita dedilha a cordas ponteadas no braço pela mão esquerda. O alaúde tem o corpo em forma de pêra e as costas abauladas. O braço contém sete ou mais trastes, feitos de pedaços de tripa presos transversalmente. As cravelhas estão alojadas na pá das cravelhas, curvada para trás em ângulo reto com o braço. As cordas, também de tripla, estão dispostas em séries duplas: a afinação do alaúde quinhentista de tamanho comum é sol-dó-fá-lá-ré-sol (sendo a corda mais grave a de sol abaixo do dó central); os outros tamanhos mantêm essa afinação relativa. O antigo alaúde mesopotâmico data do ano 2000 a.C.; o árabe (al’ud) foi a forma em que o instrumento chegou à Europa, ou durante as Cruzadas ou através da conquista da península Ibérica pelos mouros. Os alaúdes medievais tinham usualmente quatro séries de cordas e eram beliscados com um plectro; seu corpo era menos profundo que o do al’ud árabe. No século XVI, o alaúde era popular como instrumento cortesão em toda a Europa (exceto na Espanha, onde suas posições musicais e sociais eram preenchidas pela vihuela). Nessa época, o alaúde apresentava-se usualmente com seis séries de cordas, isto é, um par de cordas para cada nota, em uníssono ou na oitava. O arquialaúde (ou alaúde baixo), desenvolvido no século XVI, tinha dois jogos de cravelhas, um afinado para as cordas ponteadas e outro afinado para certo número de cordas não-ponteadas do baixo. A tiorba é um alaúde baixo do século XVI com 14 cordas ponteadas e dez que não eram ponteadas, mas permitiam afinação pelas notas graves da harmonia. Em vez da pá de cravelhas angular do alaúde, a tiorba tinha as cravelhas alinhadas com o braço, permitindo, portanto, cordas mais extensas. Foi instrumento muito popular na Europa até finais do século XVIII. Outro alaúde baixo quinhentista foi o chitarrone, o qual, com seu braço exageradamente longo, podia atingir dois metros de altura; tinha oito pares de cordas ponteadas e oito cordas de bordão. No final do século XVI e durante todo o século XVII, o alaúde adquiriu mais cordas, ampliando os tons graves do instrumento; chitarrones de 11 e 13 séries eram comuns na França e na Alemanha, respectivamente. A necessária complexidade desses instrumentos e a popularidade do cravo acarretaram o declínio do alaúde no século XVIII. Alaúdes populares de vários formatos e dimensões têm sido usados em muitas partes do mundo; ainda são encontrados em países balcânicos e incluem o buzuki grego, de longo braço com trastes, o cobza romeno, de braço curto e sem trastes, e o tar turco, de braço longo e “cintura”, que tem trastes móveis de tripa. A balalaica russa e a bandurra espanhola são outros exemplos de alaúdes populares. Instrumentos similares têm sido feitos na Índia, no Japão e na China.
Adufe, Aerofone e Agogô
ADUFE. Espécie de pandeiro quadrado, de origem moura, sem os discos de metal, que se toca com os dedos e aparece no Brasil em manifestações folclóricas como as congadas, a folia de reis ou o fandango.
AEROFONE. Instrumento musical em que o som é produzido pela vibração de uma coluna de ar. Os aerofones incluem órgãos, instrumentos de palheta (harmônio, clarineta, oboé, fagote), instrumentos com embocadura em que a nota é produzida pelos lábios do executante (trompas, trompetes, trombones), instrumentos com orifícios de sopro (flauta transversa) ou bocais (flauta doce) e aerofones livres, em que os instrumentos são movimentados através do ar parado (vibradores, placas vibráteis).
AGOGÔ. Instrumento folclórico afro-brasileiro constituído de duas campânulas de ferro percutidas com vareta de metal. Está presente em manifestações como a capoeira e o candomblé. As campânulas diferem uma da outra em tamanho e sonoridade.
18 de ago. de 2007
9 de ago. de 2007
Acordeão
18 de jun. de 2007
Romanos
A música romana surgiu com a conquista da Grécia. Vencedores com as armas e vencidos pelo saber e pela arte, os romanos trouxeram da Grécia, a música.
2 de jun. de 2007
Gregos
Entre os gregos, a lira era o instrumento nacional. Outro instrumento grego era a cítara, destinava-se especialmente à música séria. Os pastores gregos costumavam tocar a flauta de Pan, enquanto guardavam os rebanhos. Outro instrumento de grande importância era o aulo, uma flauta de palheta dupla, som agudo e excitante. É a flauta, propriamente dita.
30 de mai. de 2007
Chineses
Entre os instrumentos de corda destaca-se o Qin, cujas cordas eram de seda retorcida. Outro instrumento importante era o tscheng (segundo vários autores foi o precursor do harmônio), era um dos instrumentos de uso quase que exclusivamente religioso.
No sítio arqueológico de Jiahu, leste da China, foi localizada uma flauta de 9000 anos, junto com outras cinco flautas intactas e fragmentos de mais trinta. Feitas de osso de passarinho, as flautas têm entre 18 e 24 centímetros de comprimento e o número de furos varia entre cinco e oito. O som do instrumento é bastante agudo e pode ser comparado ao moderno flautim. (VEJA, 29/09/1999).
27 de abr. de 2007
Indianos
A invenção da escala musical é atribuída à deusa Svaragrama e as 7 notas personificavam as 7 ninfas que acompanhavam a deusa Svaragrama. Dos nomes das 7 ninfas proveio a denominação das notas musicais, que é até hoje conservada na terminologia musical indiana.
Segundo a lenda, foi o grande Brama quem imaginou e levou ao seu povo o mais antigo e o principal instrumento indiano: vina. Tinham também o magoude (parecido com o alaúde), o ravanastron (talvez a origem do violino).
Na música indiana predominava o ritmo (essencialmente monótono), daí usarem com freqüência os instrumentos de percussão: címbalos, tambores e outros mais, importados dos demais povos.
7 de abr. de 2007
3 de abr. de 2007
Hebreus
Os salmos eram os principais cantos sacros, atribuídos a David, musicista e um dos chefes do exército israelita. Era David quem acalmava Saul, rei de Israel, nos seus acessos de cólera ou de melancolia, ao som dos acordes da sua harpa.
David tinha o hábito de reunir o povo em praça pública, convocando os melhores instrumentistas do reino, proporcionava a todos um meio de ouvir música, e também formava coros de mais de mil pessoas.
Quanto aos instrumentos é provável que se originassem dos instrumentos egípcios e árabes. Possuíam um instrumento de sopro reservado ao culto chamado shofar, e era fabricado com um chifre em espiral. Usavam trompas, flautas e pandeiros de origem egípcia e pratos de metal de origem árabe.
A música dos hebreus era rica de instrumental. Tocavam e cantavam provavelmente em uníssono, como os demais povos da antiguidade. Algumas raríssimas melodias tradicionais hebraicas foram encontradas e conservadas numa sinagoga do Cairo.
30 de mar. de 2007
Assírios, Babilônios e Caldeus
Pouco se sabe da arte musical desses povos. Sabe-se que entre os assírios e babilônios a música desempenhava função importante para animar as tropas nas batalhas. Usavam a música também para alegrar os suntuosos banquetes e festas, nos tempos de paz.
Vários eram os instrumentos usados e já divididos em corda, sopro e percussão. A lira era tocada com plectro. O plectro era uma varinha de marfim usada para fazer vibrar as cordas da lira. Entre os instrumentos de sopro figuravam as flautas e as trombetas, e entre os de percussão, os tímpanos e o gongo.
10 de mar. de 2007
Os Árabes
Entre os antigos instrumentos árabes encontram-se instrumentos de corda, de sopro e de percussão. Um dos mais velhos e rudimentares instrumentos árabes era chamado rabeca do poeta. Tinha somente uma corda e com ela se acompanhava o poeta da tribo nas suas pomposas e brilhantes declamações. Usavam também pequenas harpas para acompanhar os cantores e o alaúde. Entre os instrumentos de percussão figurava o adufe, que tinha a forma de um jarro cuja boca era recoberta por uma pele de animal, e servia para marcar o ritmo das músicas coletivas. O principal instrumento de sopro usado pelos árabes foi a flauta; era fabricada de bambu e tocada pelos pastores e beduínos.
21 de fev. de 2007
Antiguidade...
EGÍPCIOS
O egípcio é o povo de civilização mais antiga de que se tem conhecimento, e sabe-se que a música e os músicos gozavam de grande consideração entre eles. Entre os seus instrumentos encontravam-se os instrumentos de corda, como a harpa e o alaúde; de sopro eram as flautas de vários tipos e, em geral, de barro, de osso ou de marfim. Com a descoberta do bronze, os egípcios fabricaram flautas e trombetas deste metal. Também tinham instrumentos de percussão, figurando entre eles os tambores de guerra. Com o bronze fabricavam címbalos em forma de pandeiros e várias espécies de castanholas, entre as quais se destacava o sistro, usado nas cerimônias celebradas em homenagem à deusa Isis, divindade que personificava a primeira civilização egípcia. A música entre os egípcios era praticada em coletividade, sendo reservado à mulher o desempenho de papel importante no conjunto musical.