As primeiras noções da arte musical na China remontam ao reinado do imperador Fou-hi, cerca de 4000 a.C. Foi na China que surgiu um dos primeiros músicos teóricos dos quais se tem notícia: Ling-Lum e estabeleceu, como base teórica da música, o sistema de 5 tons que formavam a escala pentatônica. Atribui-se ao príncipe Tsy-Yu a introdução dos dois sons que faltavam à escala chinesa, transformando-a em escala de 7 sons. Bastante numerosos eram os instrumentos dos antigos chineses. O Qing instrumento de percussão que consistia em pedaços de pedras afinadas, suspensas por um fio num cavalete, era tocado com um martelo.
Entre os instrumentos de corda destaca-se o Qin, cujas cordas eram de seda retorcida. Outro instrumento importante era o tscheng (segundo vários autores foi o precursor do harmônio), era um dos instrumentos de uso quase que exclusivamente religioso.
No sítio arqueológico de Jiahu, leste da China, foi localizada uma flauta de 9000 anos, junto com outras cinco flautas intactas e fragmentos de mais trinta. Feitas de osso de passarinho, as flautas têm entre 18 e 24 centímetros de comprimento e o número de furos varia entre cinco e oito. O som do instrumento é bastante agudo e pode ser comparado ao moderno flautim. (VEJA, 29/09/1999).
Entre os instrumentos de corda destaca-se o Qin, cujas cordas eram de seda retorcida. Outro instrumento importante era o tscheng (segundo vários autores foi o precursor do harmônio), era um dos instrumentos de uso quase que exclusivamente religioso.
No sítio arqueológico de Jiahu, leste da China, foi localizada uma flauta de 9000 anos, junto com outras cinco flautas intactas e fragmentos de mais trinta. Feitas de osso de passarinho, as flautas têm entre 18 e 24 centímetros de comprimento e o número de furos varia entre cinco e oito. O som do instrumento é bastante agudo e pode ser comparado ao moderno flautim. (VEJA, 29/09/1999).
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